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Experiências que transformam


É minha segunda vez aqui na Casa Grande. Lembro com detalhes da primeira vez que vim aqui (até porque não faz muito tempo assim). As crianças, o ambiente, a forma como tudo acontece aqui é maravilhoso. Não tenho palavras para descrever a energia que esse lugar passa, sou transportado para outra dimensão. E realmente é outra dimensão, perco noção de tempo e não sei dizer nem que dia é hoje. Tudo que eu quero é viver intensamente cada experiência que esse lugar passa.


Mas estou aqui para falar minha experiência vivida durante esse dia, então vamos lá. O dia começa com o café da manhã na Dona Evânia, a dona da casa em que estamos hospedados. Eu acredito muito que a experiência com o local começa desde esse momento, até porque esse contato com as pousadas domiciliares é único desse lugar. E, começando por lá, tudo inicia de maneira fantástica. Dona Evânia tem uma comida maravilhosa, meu paladar não está preparado pela riqueza de sabores que só ela sabe proporcionar.


O passo seguinte é ir para a Fundação. Logo chegando me deparo com todas as crianças já lá, arrumando, limpando e brincando. Não necessariamente uma dessas três coisas por vez. Elas fazem tudo isso ao mesmo tempo. Dentre essas crianças, conheci mais de perto o Bruno. Ele é um menino que conheci da outra vez que vim na casa. Eu deixei ele jogar no meu celular, e como consequência, ele se apegou muito a mim. Meus amigos chegam a dizer que ele é meu filho. Quando eu cheguei aqui de manhã na casa ele veio me procurar na sala que costumamos ficar. É interessante como eu me apeguei a ele também. Bruno, como qualquer pessoa na casa, tem aquela energia incrível que contagia qualquer um.


Durante a tarde, fomos visitar dois museus orgânicos em Potengi. A experiência com o local é uma coisa que ultrapassa as portas da casa, e também ultrapassa as fronteiras da cidade. Os dois museus que visitamos são bem expressivos no que se propõem a mostrar. Realmente é um retrato da cultura e da riqueza do local.


Durante a noite participei da experiência de desfilar com as coleções de roupas desenvolvidas em parceria com a Casa Grande. E era uma peça mais bonita que a outra. Queria ter condições financeiras de poder comprar todas, meu guarda-roupa ia ficar cheio das cores, energia e o sentimento de transpassa desse lugar. Resumindo, minha palavra final para tudo aqui é a mesma que eu venho dizendo ao longo deste texto: INCRÍVEL. Eu quero muito vir aqui de novo e poder sentir sempre essa energia que estou sentindo no exato momento que escrevo esse texto.


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